Os autores informam não haver conflito de interesse.
NOTIFICATION OF SUICIDE ATTEMPT BY EXOGENOUS INTOXICATION AMONG ADOLESCENTS LIVING IN THE CITY OF SÃO PAULO
Danyelle Célli Bedendo Marco (1)
Lattes http://lattes.cnpq.br/8382307233034589 – ORCID https://orcid.org/0000-0002-5906-467X
Adriana Natucci Hette (1)
Lattes http://lattes.cnpq.br/5252661820775019 – ORCID https://orcid.org/0000-0002-0859-3256
Lucila Lopes do Nascimento (1)
Lattes http://lattes.cnpq.br/5884430172204552 – ORCID https://orcid.org/0000-0002-0574-8435
Cintia Leci Rodrigues (2)
Lattes http://lattes.cnpq.br/9318948270153448 – ORCID https://orcid.org/0000-0001-8064-2203
(1) Centro Universitário das Américas, Faculdade de medicina, São Paulo-SP, Brasil. (autor principal)
(2) Universidade de Santo Amaro, Faculdade de medicina, departamento de saúde da mulher e saúde pública, São Paulo-SP,Brasil. (autor principal)
E-mail: danycbmarco@gmail.com
.
RESUMO
Este artigo discute tentativas de suicídio entre adolescentes (10 a 19 anos) residentes no município de São Paulo, de janeiro a dezembro de 2014. Além dos fatores de risco ao suicídio na juventude, também são expostas características epidemiológicas do grupo analisado e o perfil das notificações. Outrossim, foram sintetizados alguns dos principais agentes intoxicantes na tentativa de suicídio. Por meio de uma revisão sistemática de literatura, a partir de estudos nacionais sobre o tema, utilizando como base o SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação (sistema pertencente ao ministério da saúde e ao DATASUS para notificação e levantamentos de dados epidemiológicos), o Ministério da Saúde (MS), Secretaria de Vigilância à saúde (SVS) e Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Através destes foi possível identificar um perfil mais recorrente com base no sexo dos indivíduos e concluir-se que casos de intoxicação exógenas correspondem a uma predominância do sexo feminino sobre o sexo masculino. A faixa etária predominante nas tentativas de suicídio, igualitária entre ambos os sexos, foi dos 15 a 19 anos, possivelmente pelo fácil acesso a bebidas alcoólicas, drogas de abuso e medicamentos. Valorizar e investir nos sistemas de notificação e levantamento de dados epidemiológicos, conhecer o perfil dos adolescentes envolvidos nas tentativas de suicídio e as principais vias exógenas utilizadas, são um importante começo para o planejamento de estratégias de prevenção e investimento governamental em programas de saúde e orientação visando diminuir a incidência de casos e auxílio do desenvolvimento de cuidados com saúde mental para jovens.
Palavras-chave: suicídio, adolescentes, intoxicação, notificação.
ABSTRACT
Suicide and suicide attempts among young people are a public health problem. This article discusses suicide attempts among adolescents (between 10 and 19 years old) living in the city of São Paulo from January to December 2014. In addition to the risk factors for youth suicide, the epidemiological characteristics of the analyzed group and the profile of the notifications are also exposed. Furthermore, some of the main intoxicating agents in attempted suicides were summarized. Through a systematic literature review, based on national studies on the topic, using the SINAN – Notifiable Diseases Information System as a basis, it was possible to identify a more recurrent profile based on individuals’ gender and conclude that in cases of exogenous intoxication there is predominance of females over males, due to the fact that women make greater use of medications. The predominant age of suicide attempts was 15 to 19 years, possibly due to easy access to alcoholic beverages, drugs of abuse and medication, with this age group being equally predominant among both genders. Valuing and investing in epidemiological data collection and notification systems, as well as knowing the profile of adolescents involved in suicide attempts and the main exogenous pathways used, are an important beginning for planning prevention strategies and government investment in health programs and guidance in order to reduce the incidence of cases and to help develop mental health care for young people.
Keywords: suicide, adolescents, intoxication, notification.
1. INTRODUÇÃO
As tentativas de suicídio e o suicídio representam um alto custo para a sociedade, pois envolvem a perda de capital humano (1). Considerado um relevante problema de saúde pública no mundo, a temática do suicídio vem despertando os olhares da gestão em saúde dos órgãos reguladores (2).
Segundo Vasconcelos Neto (3), o comportamento suicida é intrínseco ao ser humano e representa um importante problema de saúde pública. O espectro desse comportamento envolve o suicídio (morte autoinfligida), a tentativa de suicídio (TS) (comportamento autoagressivo sem evolução fatal) e a ideação suicida (pensar em acabar com a própria vida) (3).
A tentativa de suicídio é um fenômeno complexo e multidimensional, que pode ser resultado da interação de diferentes fatores (sociais, econômicos, demográficos)(3). Estudos apontam que o sexo, idade, cultura e etnia têm implicações importantes na epidemiologia do suicídio, e vários fatores de risco são reconhecidamente associados a distintas causas, as quais interagem entre si, a exemplo de problemas médicos, biológicos, ambientais, psiquiátricos e psicológicos, filosófico-existenciais, além de motivações e problemas sociais (3,4).
Quanto a transição da infância para a adolescência (A Organização Mundial de Saúde – OMS- define adolescência como sendo o período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos. Para a OMS, a adolescência é dividida em três fases: Pré-adolescência – dos 10 aos 14 anos, Adolescência – dos 15 aos 19 anos completos e Juventude – dos 15 aos 24 anos.), Bahia e cols (4) referem este período como crítico para a vulnerabilidade do comportamento suicida. Na adolescência, algumas particularidades próprias da idade aumentam o risco das lesões autoprovocadas como: grandes transformações biopsicossociais, comportamento naturalmente mais impulsivo e depressivo, aumento dos transtornos mentais, maior suscetibilidade ao consumo de álcool e drogas, solidão, indagações sobre problemas sociais, sentido da vida e inserção no mundo, aumento dos conflitos familiares (a maioria deles decorrente da busca de autonomia), crises ou rupturas com namorados ou com amigos e ousadias nos contatos sociais e sexuais (4).
A realização de notificação é relevante para delinear um perfil de pessoas envolvidas, bem como, para localizar a ocorrência, a magnitude, a tipologia e a gravidade da violência autoprovocada, contribuindo para o planejamento e qualificação da assistência, para a promoção de saúde e prevenção de novos casos (5,6).
A necessidade de garantir assistência às pessoas que tentam suicídio, em especial aos adolescentes, reafirma a importância epidemiológica do registro dessas ocorrências. Mais do que produzir dados quantificáveis sobre esse problema, a análise dos registros notificados permite fornecer informações que poderão (re)orientar novas políticas/programas de intervenção sobre essa realidade de forma contextualizada e estratégica (5).
Há possibilidade deste estudo e outros com a mesma temática, de que seus resultados venham a contribuir com o planejamento da assistência aos adolescentes que tentaram suicídio, bem como a seus familiares, que também, possibilitará a instrumentalização da gestão para a promoção de ações de prevenção e promoção de saúde, numa perspectiva biopsicossocial (5).
O objetivo deste trabalho foi estudar as tentativas de suicídio por intoxicações exógenas, entre adolescentes ocorridas no município de São Paulo.
2. MATERIAL E MÉTODO
O estudo se caracteriza como descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa, do tipo documental, retrospectivo.
Foram abordadas as notificações de intoxicação exógena por tentativa de suicídio entre janeiro a dezembro de 2014 entre adolescentes (10 a 19 anos) residentes no município de São Paulo.
Neste presente estudo adotamos a definição de adolescência, segundo o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde que circunscreve a adolescência à segunda década da vida(de 10 a 19 anos).
A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário elaborado com base na ficha de notificação para Intoxicação Exógena do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação)- sistema pertencente ao ministério da saúde e ao DATASUS para notificação e levantamentos de dados epidemiológicos- que permite obter dados das seguintes variáveis: idade, sexo, escolaridade, ocupação, local de ocorrência da exposição, classificação do agente tóxico e evolução do caso (7).
Pesquisas no site da SINAN ( https://portalsinan.saude.gov.br/) geraram arquivos de informação condensada por ano, que foram importados para planilhas do Excel para análise posterior.
Para as variáveis consideradas no presente estudo, foi realizado um estudo consolidado, somando manualmente o quantitativo obtido no período estudado.
O estudo foi realizado exclusivamente com dados de acesso público, portanto, não foi necessário submetê-lo a avaliação de um Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos, conforme a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).Os autores informam a não existência de conflito de interesse e que não existe patrocinador para o presente estudo.
3. RESULTADOS
Durante o período estudado foram notificadas 379 tentativas de suicídio por intoxicação exógena entre adolescentes residentes no município de São Paulo de janeiro a dezembro de 2014. Entre a população adolescente residente no município de São Paulo, foram 248 tentativas de suicídio por intoxicação exógena no sexo feminino (65,4%) e 131 no sexo masculino (34,6%).
Tentativa de suicídio por intoxicação exógena entre adolescentes residentes no município de São Paulo, segundo sexo e faixa etária, São Paulo, 2014

Conforme mostrado na tabela 1, as notificações de suicídio são maiores na faixa etária de 15 a 19 anos.
O local de ocorrência foi: residência do adolescente (167/44,1%), escola (3/1,0%) e via pública (3/1,0%). Nos demais casos, os dados foram ignorados.
As tentativas de suicídio ocorreram: 39 (10,3%) durante o dia (manhã e tarde) e 48 (12,7%) durante a noite.
No que tange os dados de raça/cor: 37,7% brancos (143), 22,0% pardo (83), 5,3% preto (20), 0,5% indígenas (2), 0,3% amarelo (1).
Entre as notificações de tentativa de suicídio entre adolescentes residentes no município de São Paulo, 1,1% (4) das adolescentes estavam grávidas.

4. DISCUSSÃO
Durante o período estudado ocorreram 379 tentativas de suicídio entre adolescentes residentes no município de São Paulo, por substâncias exógenas. Nas ocorrências de intoxicação exógenas há predominância do sexo feminino sobre o sexo masculino. O estudo de Silva e Costa (8) revelou maior prevalência do sexo feminino diante do masculino, corroborando dados deste estudo. O autor ainda refere que as intoxicações exógenas são frequentes no sexo feminino, uma vez que, as mulheres utilizam uma maior quantidade de medicamentos e se automedicam mais (8). Diversos autores discutem que essa realidade se reflete pela maior frequência em utilização de ferramentas letais bruscas pelos indivíduos do sexo masculino, enquanto as adolescentes do sexo feminino se apropriam de métodos de menor invasão letal (8,9).
A tentativa de suicídio é um problema global de saúde pública, pois compromete a vida dos indivíduos, em especial os adolescentes, acarretando prejuízos psíquicos e sociais. O grupo onde há maior prevalência de tentativas de suicídio no Brasil é representado pelo sexo feminino, porém, o sexo masculino é identificado com maior efetividade no ato suicida de acordo com as notificações de atendimentos dos órgãos públicos de saúde (9).
Neste estudo, a faixa etária predominante nas tentativas de suicídio foi a dos 15 a 19 anos, possivelmente pelo fácil acesso a bebidas alcoólicas, drogas de abuso e medicamentos. Em estudo realizado por Ribeiro e cols (10), a população que tenta suicídio é predominantemente adolescente e adulta jovem nas notificações por intoxicação exógena. Na tentativa de suicídio de adolescentes, destaca-se que existe certo despreparo dos profissionais da saúde para atender esta demanda. A própria questão do suicídio ainda é vista com preconceito, estigmas e incertezas para as equipes de saúde. O profissional médico, em sua atuação profissional, deve atentar-se para as condutas dos demais trabalhadores, evitando que a falta de informação dos profissionais de saúde prejudique o manejo ou a adesão do paciente ao tratamento (10, 11).
Os dados acerca do local de ocorrência de tentativa de suicídio entre adolescentes residentes no município de São Paulo, 44,1% foram na própria residência e durante a noite (12,7%). Conforme Ribeiro e cols (10), a escolha do local de exposição preferencial é a residência para a tentativa de suicídio, o que pode ser devido a facilidade de acesso aos meios que facilitam este ato, como por exemplo a intoxicação por bebidas alcoólicas, drogas de abuso, medicamentos e raticidas (10).
Poucos estudos apontam o horário da ocorrência. Neste estudo, verificou-se o período noturno, possivelmente por não ter a supervisão dos pais ou um adulto responsável.
A residência como o principal local de ocorrência das tentativas de suicídio entre os adolescentes aponta que esta necessita de maior atenção pelos serviços de saúde e familiares. Estudos mostram que o local de residência está associado à tentativa de suicídio, principalmente, através de substâncias exógenas (10).
Há uma necessidade de abordar aspectos familiares em estudos sobre tentativas de suicídio entre os adolescentes. É primordial incluir as famílias em aspectos relacionados com a detecção e redução de fatores de risco associados ao autocídio por adolescentes e os familiares devem ser incorporados no tratamento de jovens com esse comportamento (12).
De acordo com a literatura, boa parte das intoxicações exógenas ocorre na própria residência e os agentes utilizados encontram-se disponíveis no local, seja para uso racional da própria vítima ou de algum familiar. No presente estudo, a residência foi o principal local de escolha das autointoxicações exógenas, as principais substâncias foram o álcool etílico, drogas de abuso (cocaína) e medicamentos (clonazepan). Segundo Veloso (13), resultado similar foi encontrado em pesquisas semelhantes realizadas no Brasil e na Coreia do Sul, onde o percentual de exposições no domicílio correspondeu a 74,4% e 83,1%, respectivamente (13).
A variável raça/cor apontou 37,7% de tentativa de suicídio de adolescentes brancos. Apesar da observação da tentativa de suicídio para a raça/cor branca ser mais elevada, não há estudos epidemiológicos específicos sobre o suicídio dessa população no Brasil (14).
Nesta pesquisa verificou-se que 1,1% das tentativas de suicídio foram entre adolescentes grávidas. De toda forma, mesmo a gravidez sendo considerada um período de transição que faz parte do processo normal do desenvolvimento humano, é vista como uma situação de crise que pode, em qualquer faixa etária, alterar o psiquismo da mulher e gerar mudanças significativas no seu papel sociofamiliar, o que se evidencia na adolescência (15). Na literatura nacional, são escassos os estudos que associam gravidez e tentativa de suicídio ou suicídio. Dessa forma, o atendimento pré-natal de adolescentes grávidas se confirma como uma excelente oportunidade de conjugar esforços de diferentes profissionais, a fim de melhorar a detecção e a condição psicossocial dessas gestantes e, consequentemente, de seus futuros bebês (16).
No que tange a evolução dos casos, 66,0% receberam alta hospitalar imediata. Uma limitação deste estudo foi não verificar o acompanhamento dos casos. Recomenda-se que todos os pacientes que chegam nas emergências em situação que sugira associação com lesão autoprovocada, intoxicação por substância exógena, sejam rastreados quanto ao risco de cometer suicídio. Uma intervenção breve, com delineamento de um plano de segurança que coloque o paciente em contato com serviços de saúde mental é uma das ações mais benéficas e eficazes. É, portanto, imperativo que se redobrem esforços para encontrar formas mais eficazes e métodos para prevenir o suicídio em todas as faixas etárias, em especial aos adolescentes que foram objeto deste estudo, que chegam aos serviços de emergência (17).
5. CONCLUSÃO
Valorizar e investir nos sistemas de notificação e levantamento de dados epidemiológicos, assim como conhecer o perfil dos adolescentes envolvidos nas tentativas de suicídio e as principais vias exógenas utilizadas, são um importante começo para o planejamento de estratégias de prevenção e investimento governamental em programas de saúde e orientação em busca de diminuir a incidência de casos e para auxílio do desenvolvimento de cuidados com saúde mental para jovens. O cuidado com o fenômeno do suicídio e das tentativas de suicídio entre adolescentes deve vislumbrar, além de ações pontuais nos momentos de crises, ações educacionais, de saúde e sociais que tenham como norteadores o enlace do sujeito ao outro e à vida, o amparo do ser humano em seus momentos de sofrimento e um cuidado ético e integral com a promoção de vidas dignas.
Referências bibliográficas
1. Vieira LP, Santana VTP, Suchara EP. Caracterização de tentativas de suicídios por substâncias exógenas. Cad Saúde Colet. 2015;23 (2): 118-123.
2. Oliveira EN, et al. Tentativa de suicídio por intoxicação exógena: contexto de notificações compulsórias. Revista Eletrônica Gestão & Saúde 2015; 6 (3): p2497-2511.
3. Vasconcelos Neto PJA, Moreira RS, Oliveira Junior FJM, Ludermir AB. Tentativa de suicídio, transtorno de estresse pós-traumático e fatores associados em mulheres do Recife. Rev Bras Epidemiol. 2020; 23: E200010.
4. Bahia CA, Avanci JQ, Pinto LW, Minayo MCS. Notificações e internações por lesão autoprovocada em adolescentes no Brasil, 2007-2016. Epidemiol Serv Saude. 2020; 29(2): e2019060.
5. Grigoletto AP, Souto VT, Terra MG, Tisott ZL, Ferreira CN. Tentativas de suicídio notificadas em um hospital de ensino no estado do Rio Grande do Sul, 2014-2016. R. pesq.cuid. fundam. online 2020; 12: p413-419.
6. São Paulo. Coordenação de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação para a Vigilância de Violências e Acidentes – SIVVA: manual de preenchimento ficha de notificação de casos suspeitos ou confirmados. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde; 2007.
7. SIVVA – Sistema de Informação e Vigilância de Violências e Acidentes. [base de dados na internet]. São Paulo: Acidentes de Trânsito. [acesso em 06 de julho de 2020]. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/ secretarias/saude.
8. Silva HCG, Costa JB. Intoxicação exógena: casos no estado de Santa Catarina no período de 2011 a 2015. Arq Catarin Med. 2018; 47(3): p02-15.
9. Santos Junior CJ, Santos IV, Silva JVS, Gomes VM, Ribeiro MC. Perfil de pacientes atendidos por tentativa de suicídio em um Hospital Geral de Emergências do estado de Alagoas, Brasil. Medicina 2019; 52 (3): p224-230.
10. Ribeiro NM, Castro SS, Scatena LM, Haas VJ. Análise da tendência temporal do suicídio e de sistemas de informações em saúde em relação às tentativas de suicídio.Texto Contexto Enferm, 2018; 27(2): e2110016.
11. Stavizki Junior C, Viccari EM. O serviço social no atendimento de emergências psiquiátricas: processos de trabalho de assistentes sociais e residentes no atendimento de pacientes adolescentes com ideação e tentativa de suicídio. Barbarói. 2018; (51): p113-132.
12. Pereira WKS, Maciel MPGS, Guilhermino GMS. O adolescente que tenta suicídio: estudo epidemiológico em unidades de referência. Revenferm UFPE online. 2017; 11(8): p3130-3135.
13. Veloso C et al. Violência autoinfligida por intoxicação exógena em um serviço de urgência e emergência. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(2):e66187.
14. Palma DCA, Santos ES, Ignotti E. Análise dos padrões espaciais e caracterização dos suicídios no Brasil entre 1990 e 2015. Cad. Saúde Pública. 2020; 36(4):e00092819.
15. Alves A, Albino AT, Zampieri MFM. Um olhar das adolescentes sobre as mudanças na gravidez: promovendo à saúde mental na atenção básica. Rev. Min. Enferm. 2011;15(4): p545-555.
16. Freitas GVS, Botega NJ. Gravidez na adolescência: prevalência de depressão, ansiedade e ideação suicida. RevAssocMedBras. 2002; 48(3): p245-249.
17. Bahia CA, Avanci JQ, Pinto LW, Minayo MCS. Lesão autoprovocada em todos os ciclos da vida: perfil das vítimas em serviços de urgência e emergência de capitais do Brasil. Ciênc. saúde coletiva 2017; 22(9): p2841-2850.
18. Santos LA, Kind L. Integralidade, intersetorialidade e cuidado em saúde: caminhos para se enfrentar o suicídio. Interface. 2020; 24: e190116.