Artículo de Revisión

EVALUACIÓN PERICIAL EN LOS DAÑOS ASOCIADOS A LOS CUIDADOS DE LA SALUD: “ERROR MÉDICO»

Cómo citar: Spina VPL, Silva ER, Leal LPFF, Borracini JA, Panza FT. Evaluación pericial en los daños asociados a los cuidados de la salud: “error médico". Legal Pericia Med. 2019; 4(3).

https://dx.doi.org/10.47005/040303

Recibido en 21/08/2019
Aceptado en 26/08/2019

Los autores informan que no existe conflictos de intereses.

EXPERT EVALUATION IN HEALTH CARE DAMAGES: «MEDICAL ERROR»

Viviam Paula Lucianelli Spina (1,2)

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8042791240784011 – ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9196-3061

Élcio Rodrigues da Silva (1,2)

Lucas Pedroso Fernandes Ferreira Leal (2)

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4910203611295452 – ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6489-2931

Jonas Aparecido Borracini (1,2)

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1531-5235

Fabio Tadeu Panza (2)

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5528930004210470 – ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7841-7461

(1) Juizado Especial Federal de São Paulo (JEF-SP), São Paulo-SP. (Autor Principal)

(2) Instituto de Medicina Social e de Criminologia do Estado de São Paulo (IMESC), São Paulo-SP. (Autor Principal)

e-mail: viviamspina@hotmail.com

RESUMEN

Los daños asociados a los cuidados de la salud, comúnmente conocidos como “error médico”, son objeto de preocupación y estudio en la esfera mundial, siendo identificados desde el aumento de la permanencia hospitalaria, la ocurrencia de daños temporales o permanentes, pudiendo hasta llegar al desenlace fatal del paciente. Incrementan los costos relacionados a la asistencia y motivan disputas administrativas, ético-disciplinarias y demandas judiciales por responsabilidad civil y penal. El presente análisis tiene como objetivo unificar los conceptos y los métodos utilizados en la evaluación pericial, definiendo parámetros de apreciación, en una perspectiva multiprofesional y sistemática. Se hizo una investigación, no sistemática, de artículos científicos en el banco de datos de la PubMed, del 2000 al 2019, libros-textos de medicina, directrices internacionales y normativas legales nacionales referentes a la seguridad del paciente y a los daños relacionados a la asistencia en salud. Se verificó consenso técnico-científico internacional en adoptar el término “daños asociados a los cuidados de la salud” y no “error médico”, los parámetros de análisis pericial enumerados fueron la evaluación de la asistencia dentro de la perspectiva técnica de la doctrina y de los protocolos asistenciales, los factores ambientales de infraestructura y organizacionales de la institución prestadora de servicio, el factor humano en la actuación del profesional de la salud, las características individuales (biológicas) y los factores externos.

Palabras-clave: daños asociados a los cuidados de la salud, error médico, seguridad del paciente, calidad en la salud, evento adverso.


Referencias bibliográficas

  1. Rezende JM. À sombra do Plátano: crônicas de história da medicina [online]. São Paulo: Unifesp; 2009. Disponível em: http://books.scielo.org. Acesso em: 16 ago. 2019.
  2. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Conselho Federal de Medicina. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2019.
  3. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência segura: uma reflexão teórica aplicada à prática. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa; 2017. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+1+-+Assist%C3%AAncia+Segura+-+Uma+Reflex%C3%A3o+Te%C3%B3rica+Aplicada+%C3%A0+Pr%C3%A1tica/97881798-cea0-4974-9d9b-077528ea1573. Acesso em: 16 ago. 2019.
  4. Spina V, Sá E. Perfil das demandas judiciais cíveis por erro médico em Ginecologia e Obstetrícia no Estado de São Paulo. Saúde, Ética & Justiça. 2015; 20(1):p15-20. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v20i1p15-20
  5. Sumário executivo: In Institute of Medicine (US): To err is human: building a safer health system. Washington: National Academy Press; 2000.
  6. World Health Organization. World alliance for patient safety: forward programme 2005. World Health Organization, 2004. Available from: https://apps.who.int/iris/handle/10665/43072.
  7. Amalberti R, Auroy Y, Berwick D, Barach P. Five system barriers to achieving ultrasafe health care. Ann Intern Med.2005 May 3;142(9):p756-764.
  8. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os relatórios reúnem os dados, por Estado, de eventos adversos notificados à Anvisa no período de janeiro de 2014 a janeiro de 2019. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/relatorios-dos-estados. Acesso em: 10 jul. 2019.
  9. World Health Organization. Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety, 2009. Available from: https://www.who.int/patientsafety/taxonomy/icps_full_report.pdf. Access in: July 10th 2019.
  10. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS). Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2009.
  11. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 63 de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, 2011.
  12. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diár Ofic União, 2 abr. 2013.
  13. Brasil. Agência Nacional de Vigilancia Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa – RDC n° 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diár Ofic União, 26 jul. 2013.
  14. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.377, de 9 de julho de 2013. Aprova os Protocolos de Segurança do Paciente.
  15. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Diár Ofic União, 2013.
  16. Brasil. Agência Nacional de Vigilancia Sanitária. Nota técnica GVIMS/GGTES nº 03/2017. Práticas seguras para prevenção de Lesão por Pressão em serviços de saúde.
  17. Brasil. Agência Nacional de Vigilancia Sanitária. Nota técnica GVIMS/GGTES nº 04/2017. Práticas seguras para prevenção de retenção não intencional de objetos após realização de procedimento cirúrgico em serviços de saúde.
  18. Fletcher RH, Fletcher SW, Wagner EH. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1996.
  19. Lopes AC. Diagnóstico e Tratamento. SBCM – Sociedade Brasileira de Clínica Médica. São Paulo: Manole Ltda.; 2007. v. 3.